Influência de inibidores de giberelinas aplicados no florescimento de abacateiros 'Hass' não irrigados

Autores

  • Bruna do Amaral Brogio Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Departamento de Produção Vegetal, Avenida Pádua Dias, nº 11, Caixa Postal 9, CEP 13418-900 Piracicaba, SP.
  • Simone Rodrigues da Silva Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Departamento de Produção Vegetal, Avenida Pádua Dias, nº 11, Caixa Postal 9, CEP 13418-900 Piracicaba, SP.
  • Tatiana Cantuarias-Avilés Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Departamento de Produção Vegetal, Avenida Pádua Dias, nº 11, Caixa Postal 9, CEP 13418-900 Piracicaba, SP.
  • Sérgio Figueiredo Angolini Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Departamento de Produção Vegetal, Avenida Pádua Dias, nº 11, Caixa Postal 9, CEP 13418-900 Piracicaba, SP.
  • Edypol Guilherme Baptista Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Departamento de Produção Vegetal, Avenida Pádua Dias, nº 11, Caixa Postal 9, CEP 13418-900 Piracicaba, SP.
  • Rafael Vasconcelos Ribeiro Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia, Departamento de Biologia Vegetal, Rua Monteiro Lobato, nº 255, Barão Geraldo, CEP 13083-970 Campinas, SP.

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2018.v53.26150

Palavras-chave:

Persea americana, acilciclohexanodionas, produção, triazóis

Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes inibidores da biossíntese de giberelinas no crescimento dos brotos acima da panícula, bem como na produção, no tamanho e no formato de frutos de abacateiro (Persea americana) 'Hass' não irrigado. O experimento foi conduzido em delineamento de blocos ao acaso, com cinco tratamentos, quatro repetições e 40 árvores. De 2013 a 2015, foram aplicados os seguintes tratamentos, no florescimento, via pulverização foliar: água (testemunha), 250 mg L-1 de prohexadione-cálcio, 2.500 mg L-1 de trinexapaque-etílico, 1.750 mg L-1 de paclobutrazol e 350 mg L-1 de uniconazole; os dois primeiros são acilciclohexanodionas e os dois segundos triazóis. A produção de frutos, a eficiência produtiva e a alternância produtiva não foram afetadas pela aplicação dos fitorreguladores. Entretanto, os inibidores de giberelinas proporcionaram frutos de maior tamanho e modificaram o formato de abacates 'Hass' não irrigados. O uniconazole reduz o crescimento dos brotos acima da panícula, e esse efeito pode variar de acordo com as condições ambientais, especialmente com a disponibilidade de água.

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Publicado

2018-10-19

Como Citar

Brogio, B. do A., Silva, S. R. da, Cantuarias-Avilés, T., Angolini, S. F., Baptista, E. G., & Ribeiro, R. V. (2018). Influência de inibidores de giberelinas aplicados no florescimento de abacateiros ’Hass’ não irrigados. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 53(8), 918–923. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2018.v53.26150

Edição

Seção

FITOTECNIA