Potencial forrageiro de progênies S3 de milho em topcrosses e seleção de testadores de diferentes bases genéticas

Autores

  • Jocimar Costa Rosa Universidade Estadual do Centro-Oeste, Departamento de Agronomia, Rua Simeão Camargo Varela de Sá, no 03, Vila Carli, CEP 85040-080 Guarapuava, PR.
  • Marcos Ventura Faria Universidade Estadual do Centro-Oeste, Departamento de Agronomia, Rua Simeão Camargo Varela de Sá, no 03, Vila Carli, CEP 85040-080 Guarapuava, PR.
  • Welton Luiz Zaluski Universidade Estadual do Centro-Oeste, Departamento de Agronomia, Rua Simeão Camargo Varela de Sá, no 03, Vila Carli, CEP 85040-080 Guarapuava, PR.
  • Emanuel Gava Universidade Estadual do Centro-Oeste, Departamento de Agronomia, Rua Simeão Camargo Varela de Sá, no 03, Vila Carli, CEP 85040-080 Guarapuava, PR.
  • Pedro Henrique Willemann Andreoli Universidade Estadual do Centro-Oeste, Departamento de Agronomia, Rua Simeão Camargo Varela de Sá, no 03, Vila Carli, CEP 85040-080 Guarapuava, PR.
  • Vitor Seiti Sagae Universidade Estadual do Centro-Oeste, Departamento de Agronomia, Rua Simeão Camargo Varela de Sá, no 03, Vila Carli, CEP 85040-080 Guarapuava, PR.

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2020.v55.26681

Palavras-chave:

Zea mays, efeitos aditivos, efeitos não aditivos, dialelo parcial

Resumo

O objetivo deste trabalho foi identificar genótipos de milho (Zea mays) com potencial forrageiro e avaliar a eficiência dos testadores em discriminar características forrageiras em cruzamentos topcrosses, ao se considerar a contribuição de genes aditivos e não aditivos. O experimento foi conduzido nas safras de 2015/2016 e 2016/2017, no delineamento de blocos ao acaso, com três repetições. Avaliaram-se 30 progênies S3 de milho em cruzamentos topcrosses com os testadores AG8025, P30B39, MLP102, 60.H23.1 e 70.H26.1. Foram avaliadas as seguintes características: produtividade de massa seca da forragem, fibra em detergente neutro, fibra em detergente ácido e degradabilidade da massa seca da forragem. As progênies 205.2, 159.6 e 199.2, nessa ordem, apresentaram o melhor desempenho para potencial forrageiro. Os testadores 60.H23.1 e 70.H26.1 melhor expressaram a variabilidade genética existente entre as progênies. Para todas as características nas duas safras, há o predomínio da ação de genes de efeitos não aditivos.

 

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Publicado

2020-04-29

Como Citar

Rosa, J. C., Faria, M. V., Zaluski, W. L., Gava, E., Andreoli, P. H. W., & Sagae, V. S. (2020). Potencial forrageiro de progênies S3 de milho em topcrosses e seleção de testadores de diferentes bases genéticas. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 55(X), e01283. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2020.v55.26681