Densidade agronômica ótima de milho em ambientes subtropicais
Palavras-chave:
Zea mays, experimentos de lavouras, arranjo de plantas, potencial de produtividadeResumo
O objetivo deste trabalho foi determinar a densidade agronômica ótima de plantas (DAOP) para o milho (Zea mays), em ambientes de alta, média e baixa produtividade de grãos, bem como definir qual componente da produtividade é mais sensível às variações de densidade de plantas. Experimentos em fazenda foram conduzidos nos municípios de Júlio de Castilhos, na safra de 2018/2019, e de Entre-Ijuís, Jóia, Agudo e Júlio de Castilhos, na safra de 2019/2020, no estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Os ambientes de produção foram classificados como de baixa (< 10 Mg ha-1), média (de 10 a 16 Mg ha-1) e alta (> 16 Mg ha-1) produtividade. Júlio de Castilhos foi identificado como ambiente de alta produtividade; Jóia e Entre-Ijuís, como de média produtividade; e Agudo, como de baixa produtividade. As DAOPs variaram de 60.000 a 140.000 plantas por hectare nos diferentes ambientes de produção. A DAOP foi de 110.300 a 116.200 plantas por hectare para o ambiente de alta produtividade, de 101.000 plantas por hectare para o ambiente de média produtividade e de 60.000 plantas por hectare para o ambiente de baixa produtividade. O número de grãos por fileira é o componente de rendimento mais sensível às variações de densidade de plantas, em todos os ambientes de produção.Downloads
Publicado
2022-11-07
Como Citar
Friedrich, E. D., Ribeiro, B. S. M. R., Inklman, V. B., Pilecco, I. B., Streck, N. A., Bortoluzzi, M. P., … Zanon, A. J. (2022). Densidade agronômica ótima de milho em ambientes subtropicais. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 57(Z), e02963. Recuperado de https://apct.sede.embrapa.br/pab/article/view/27154
Edição
Seção
FITOTECNIA