Densidade agronômica ótima de milho em ambientes subtropicais

Autores

  • Eduardo Daniel Friedrich Universidade Federal de Santa Maria, Departamento de Fitotecnia, Prédio 77, Avenida Roraima, no 1.000, CEP 97105-900 Santa Maria, RS.
  • Bruna San Martin Rolim Ribeiro Universidade Federal de Santa Maria, Departamento de Fitotecnia, Prédio 77, Avenida Roraima, no 1.000, CEP 97105-900 Santa Maria, RS.
  • Victória Brittes Inklman Universidade Federal de Santa Maria, Departamento de Fitotecnia, Prédio 77, Avenida Roraima, no 1.000, CEP 97105-900 Santa Maria, RS.
  • Isabela Bulegon Pilecco Universidade Federal de Santa Maria, Departamento de Fitotecnia, Prédio 77, Avenida Roraima, no 1.000, CEP 97105-900 Santa Maria, RS.
  • Nereu Augusto Streck Universidade Federal de Santa Maria, Departamento de Fitotecnia, Prédio 77, Avenida Roraima, no 1.000, CEP 97105-900 Santa Maria, RS.
  • Mateus Possebon Bortoluzzi Universidade de Passo Fundo, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, BR-285, Km 292,7, Campus I, São José CEP 99052-900 Passo Fundo, RS, Brazil.
  • Astor Henrique Nied Universidade Federal de Santa Maria, Departamento de Fitotecnia, Prédio 77, Avenida Roraima, no 1.000, CEP 97105-900 Santa Maria, RS.
  • Alencar Junior Zanon Universidade Federal de Santa Maria, Departamento de Fitotecnia, Prédio 77, Avenida Roraima, no 1.000, CEP 97105-900 Santa Maria, RS.

Palavras-chave:

Zea mays, experimentos de lavouras, arranjo de plantas, potencial de produtividade

Resumo

O objetivo deste trabalho foi determinar a densidade agronômica ótima de plantas (DAOP) para o milho (Zea mays), em ambientes de alta, média e baixa produtividade de grãos, bem como definir qual componente da produtividade é mais sensível às variações de densidade de plantas. Experimentos em fazenda foram conduzidos nos municípios de Júlio de Castilhos, na safra de 2018/2019, e de Entre-Ijuís, Jóia, Agudo e Júlio de Castilhos, na safra de 2019/2020, no estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Os ambientes de produção foram classificados como de baixa (< 10 Mg ha-1), média (de 10 a 16 Mg ha-1) e alta (> 16 Mg ha-1) produtividade. Júlio de Castilhos foi identificado como ambiente de alta produtividade; Jóia e Entre-Ijuís, como de média produtividade; e Agudo, como de baixa produtividade. As DAOPs variaram de 60.000 a 140.000 plantas por hectare nos diferentes ambientes de produção. A DAOP foi de 110.300 a 116.200 plantas por hectare para o ambiente de alta produtividade, de 101.000 plantas por hectare para o ambiente de média produtividade e de 60.000 plantas por hectare para o ambiente de baixa produtividade. O número de grãos por fileira é o componente de rendimento mais sensível às variações de densidade de plantas, em todos os ambientes de produção.

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Publicado

2022-11-07

Como Citar

Friedrich, E. D., Ribeiro, B. S. M. R., Inklman, V. B., Pilecco, I. B., Streck, N. A., Bortoluzzi, M. P., … Zanon, A. J. (2022). Densidade agronômica ótima de milho em ambientes subtropicais. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 57(Z), e02963. Recuperado de https://apct.sede.embrapa.br/pab/article/view/27154