Adaptabilidade e estabilidade de híbridos de milho para o sul do bioma Amazônia via GGE biplot
Palavras-chave:
Zea mays, interação G×E, análise multivariada, multiambientesResumo
O objetivo deste trabalho foi selecionar híbridos de milho, por meio da análise GGE biplot, bem como avaliar sua estabilidade e adaptabilidade em diferentes ambientes das regiões Centro-Oeste e Norte do Brasil. Trinta e seis híbridos de milho foram avaliados em 2018, nos seguintes cinco ambientes das regiões Norte e Centro-Oeste, respectivamente: no município de Vilhena, no estado de Rondônia; e nos municípios de Sorriso, Sinop, Alta Floresta e Carlinda, na região norte do estado de Mato Grosso. O delineamento experimental foi em blocos completos ao acaso. Realizou-se a análise de variância, e estimaram-se a adaptabilidade e a estabilidade pelo método GGE biplot com base na produtividade. Detectou-se interação significativa entre genótipos e ambientes, e a análise biplot foi eficiente para explicar 62,74% da variação total nos dois primeiros componentes principais, com a formação de três macroambientes. Os híbridos 1P2227, 'BRS 3042' e 1P2265 apresentam alta produtividade, capacidade de resposta e estabilidade nos ambientes avaliados. O híbrido DKB310VTPRO2 foi o genótipo mais instável. Os híbridos recomendados são: DKB310 para o macroambiente Sorriso e Vilhena; 1M1810 e 1O2106 para o ambiente Carlinda; e 1M1807 para o ambiente Sinop.Downloads
Publicado
2024-03-22
Como Citar
Lima, J. A., Rossi, A. A. B., Santos, T. de O., Penna, G. F., Tardin, F. D., Trindade, R. dos S., … Zanetti, G. T. (2024). Adaptabilidade e estabilidade de híbridos de milho para o sul do bioma Amazônia via GGE biplot. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 58(AA), e02931. Recuperado de https://apct.sede.embrapa.br/pab/article/view/27252
Edição
Seção
GENÉTICA