Tolerância de cultivares de soja ao estresse por alagamento em estádios de crescimento vegetativo

Autores

  • Patrícia Carine Hüller Goergen Universidade Federal de Santa Maria, Avenida Roraima, no 1.000, Cidade Universitária, Camobi, CEP 97105-900 Santa Maria, RS.
  • Sidinei José Lopes Universidade Federal de Santa Maria, Avenida Roraima, no 1.000, Cidade Universitária, Camobi, CEP 97105-900 Santa Maria, RS.
  • Alencar Junior Zanon Universidade Federal de Santa Maria, Avenida Roraima, no 1.000, Cidade Universitária, Camobi, CEP 97105-900 Santa Maria, RS.
  • Isabel Lago Universidade Federal de Santa Maria, Avenida Roraima, no 1.000, Cidade Universitária, Camobi, CEP 97105-900 Santa Maria, RS.
  • Valeria Pohlmann Universidade Federal de Santa Maria, Avenida Roraima, no 1.000, Cidade Universitária, Camobi, CEP 97105-900 Santa Maria, RS.
  • Menigui Spanevello Dalcin Universidade Federal de Santa Maria, Avenida Roraima, no 1.000, Cidade Universitária, Camobi, CEP 97105-900 Santa Maria, RS.
  • Pâmela Nunes Bittencourt Universidade Federal de Santa Maria, Avenida Roraima, no 1.000, Cidade Universitária, Camobi, CEP 97105-900 Santa Maria, RS.
  • Vanessa Gonçalves Saccol Universidade Federal de Santa Maria, Avenida Roraima, no 1.000, Cidade Universitária, Camobi, CEP 97105-900 Santa Maria, RS.

Palavras-chave:

Glycine max, fenologia, rotação de arroz e soja, alagamento do solo, datas de semeadura

Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar a tolerância de cultivares de soja (Glycine max) ao estresse por alagamento, em diferentes estádios de crescimento. O experimento foi realizado em arranjo fatorial 2x2x5, com duas épocas de semeadura (outubro e novembro), duas cultivares de soja (TECIRGA 6070RR e NA 5909 RG) e cinco fases de desenvolvimento (SE–EM, EM–VC, VC–V2, V2–V4 e V6–V8), nos anos agrícolas 2018/2019 e 2019/2020. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com quatro repetições. Para ambas as cultivares avaliadas, o estádio de crescimento mais sensível ao alagamento do solo foi o SE–EM. Após a emergência das plântulas, as maiores reduções de área foliar e matéria seca de brotos foram observadas no estádio V2–V4, independentemente de cultivar, época de semeadura e ano agrícola. A partir do estádio V4, a soja apresenta maior tolerância às condições de alagamento. No entanto, após a emergência das plântulas, a cultivar TECIRGA 6070RR apresenta maior tolerância ao estresse por inundação do que a NA 5909 RG. A semeadura em outubro tende a reduzir o impacto do estresse por inundação nas plantas.

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Publicado

2024-03-22

Como Citar

Goergen, P. C. H., Lopes, S. J., Zanon, A. J., Lago, I., Pohlmann, V., Dalcin, M. S., … Saccol, V. G. (2024). Tolerância de cultivares de soja ao estresse por alagamento em estádios de crescimento vegetativo. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 58(AA), e03058. Recuperado de https://apct.sede.embrapa.br/pab/article/view/27341