Reação de linhagens de milho à estria bacteriana

Autores

  • Francine Lautenchleger Universidade Estadual do Centro-Oeste, Campus Cedeteg, Alameda Elio Antonio Dalla Vecchia, no 838 CEP 85040-167 Guarapuava, PR.
  • Marcos Ventura Faria Universidade Estadual do Centro-Oeste, Campus Cedeteg, Alameda Elio Antonio Dalla Vecchia, no 838 CEP 85040-167 Guarapuava, PR.
  • Cacilda Marcia Duarte Rios Faria Universidade Estadual do Centro-Oeste, Campus Cedeteg, Alameda Elio Antonio Dalla Vecchia, no 838 CEP 85040-167 Guarapuava, PR.
  • Leandro Alvarenga Santos Universidade Estadual de Feira de Santana, Avenida Transnordestina, s/no, Novo Horizonte, CEP 44036-900, Feira de Santana, BA.
  • Glaici Kelly Pereira Universidade Estadual do Centro-Oeste, Campus Cedeteg, Alameda Elio Antonio Dalla Vecchia, no 838 CEP 85040-167 Guarapuava, PR.
  • Clara Oliveira Prestes Universidade Estadual do Centro-Oeste, Campus Cedeteg, Alameda Elio Antonio Dalla Vecchia, no 838 CEP 85040-167 Guarapuava, PR.

Palavras-chave:

Xanthomonas vasicola pv. vasculorum, Zea mays, AUDPC, resistência genética

Resumo

O objetivo deste trabalho foi selecionar linhagens experimentais de milho geneticamente resistentes à estria bacteriana causada por Xanthomonas vasicola pv. vasculorum, em duas safras. Os tratamentos foram realizados em um delineamento experimental em blocos ao acaso, nas safras 2019/2020 e 2020/2021, em ambiente coberto e com ventilação aberta, com quatro repetições. Sete linhagens resistentes e sete suscetíveis a doenças foliares foram avaliadas, além de dois híbridos comerciais, utilizados como controles. No estágio de florescimento do milho, foi realizada a inoculação artificial com 3,78x1010 UFC mL-1 de suspensão bacteriana, e a incidência e a severidade da doença foram avaliadas, com base em escala diagramática, a cada sete dias. A partir destas avaliações, as áreas abaixo da curva de progresso da doença foram calculadas para cada linhagem, e as análises de variância individuais e conjuntas foram realizadas. Há variabilidade genética entre os genótipos de milho quanto à reação à estria bacteriana, com efeito significativo para as áreas sob as curvas de progresso da doença quanto à incidência (AUDPCI) e à severidade (AUDPCS) entre genótipos e entre safras, e quanto à interação genótipo x safra. As linhagens LV1 e L14 são possíveis genótipos fontes de resistência genética à estria bacteriana.

Downloads

Publicado

2024-08-22

Como Citar

Lautenchleger, F., Faria, M. V., Faria, C. M. D. R., Santos, L. A., Pereira, G. K., & Prestes, C. O. (2024). Reação de linhagens de milho à estria bacteriana. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 59(AB), e03524. Recuperado de https://apct.sede.embrapa.br/pab/article/view/27740