A influência de 2,4-D e dicamba na fisiologia de mudas de oliveira

Autores

  • Jaine Rubert Universidade Federal de Santa Maria, Avenida Roraima, no 1000, Cidade Universitária, CEP 97105-900 Camobi, Santa Maria, RS.
  • Iuri Somavilla Universidade Federal de Santa Maria, Avenida Roraima, no 1000, Cidade Universitária, CEP 97105-900 Camobi, Santa Maria, RS.
  • Eduard Leichtweiss Universidade Federal de Santa Maria, Avenida Roraima, no 1000, Cidade Universitária, CEP 97105-900 Camobi, Santa Maria, RS.
  • Roberto Avila Neto Universidade Federal de Santa Maria, Avenida Roraima, no 1000, Cidade Universitária, CEP 97105-900 Camobi, Santa Maria, RS.
  • Rosana Thomasi Universidade Federal de Santa Maria, Avenida Roraima, no 1000, Cidade Universitária, CEP 97105-900 Camobi, Santa Maria, RS.
  • Camila Tarouco Universidade Federal de Santa Maria, Avenida Roraima, no 1000, Cidade Universitária, CEP 97105-900 Camobi, Santa Maria, RS.
  • Alvaro Berghetti Universidade Federal de Santa Maria, Avenida Roraima, no 1000, Cidade Universitária, CEP 97105-900 Camobi, Santa Maria, RS.
  • Fernando Nicoloso Universidade Federal de Santa Maria, Avenida Roraima, no 1000, Cidade Universitária, CEP 97105-900 Camobi, Santa Maria, RS.
  • André Ulguim Universidade Federal de Santa Maria, Avenida Roraima, no 1000, Cidade Universitária, CEP 97105-900 Camobi, Santa Maria, RS.

Palavras-chave:

Olea europaea, condutância, herbicida, fotossíntese líquida

Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência dos herbicidas 2,4-D e dicamba sobre a resposta fisiológica da clorofila a em mudas de oliveira (Olea europaea). As seguintes oito doses dos herbicidas 2,4-D (670 g a.e. ha-1) e dicamba (720 g a.e. ha-1) foram aplicadas: 0, 1,56, 3,13, 6,25, 12, 25, 50 e 100% das recomendadas para dessecação. Os herbicidas foram aplicados a 80 cm acima das mudas, por meio de um pulverizador costal pressurizado a CO2, com 150 L ha-1 de volume de calda. A troca gasosa das plantas foi medida por meio de um medidor portátil analisador de gases por infravermelho. A fluorescência da clorofila a foi avaliada por meio de um fluorômetro portátil de luz modulada. A aplicação de ambos os herbicidas causou diminuição no processo de assimilação de CO2 pelas plantas, o que reduziu a fotossíntese líquida e a condutância estomática. O herbicida 2,4‑D causou os efeitos mais severos nas variáveis relacionadas à fluorescência da clorofila a. Baixos valores de rendimento quântico máximo foram observados após a aplicação dos herbicidas, dos quais o dicamba foi o mais prejudicial. Ambos os herbicidas danificam o aparelho fotossintético das mudas de oliveira.

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Publicado

2024-09-02

Como Citar

Rubert, J., Somavilla, I., Leichtweiss, E., Avila Neto, R., Thomasi, R., Tarouco, C., … Ulguim, A. (2024). A influência de 2,4-D e dicamba na fisiologia de mudas de oliveira. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 59(AB), e03233. Recuperado de https://apct.sede.embrapa.br/pab/article/view/27746