Sobrevivência e desenvolvimento da lagarta-da-maçã no algodoeiro

Autores

  • Raimundo Braga Sobrinho
  • Jerry H. Young
  • Linda J. Young

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1991.v26.3163

Palavras-chave:

<i>Heliothis zea<i/>, preferência para alimentação, estádio de larva

Resumo

Cinco estruturas de plantas do algodoeiro, e como padrão, uma dieta artificial, foram usadas na alimentação de cinco estádios da lagarta-da-maçã Heliothis zea Boddie. Os resultados mostraram que a maior mortalidade ocorreu em larvas do primeiro estádio alimentadas em maçãs. Larvas do segundo e terceiro estádios alimentadas em flores, maçãs, botões florais, folhas, obtiveram as maiores percentagens de sobrevivência. As mais baixas taxas de sobrevivência foram observadas em larvas do quarto estádio alimentadas em botões florais. Larvas alimentadas em flores, botões florais e folhas tiveram altas percentagens de estabelecimento e foram significativamente diferentes das alimentadas em maçãs. Larvas alimentadas em folhas, terminais e botões florais demoraram mais tempo para atingir o sexto estádio. As pupas mais pesadas foram oriundas de larvas alimentadas em dieta artificial, maçãs e folhas.

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Publicado

1991-01-01

Como Citar

Braga Sobrinho, R., Young, J. H., & Young, L. J. (1991). Sobrevivência e desenvolvimento da lagarta-da-maçã no algodoeiro. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 26(1), 65–68. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1991.v26.3163

Edição

Seção

ENTOMOLOGIA