Sistemas de formação e densidade do pessegueiro

Autores

  • Enilson Abrahão Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais, Centro Tecnológico do Sul de Minas, Setor de Pesquisa Em Fruticultura.
  • Nilton Nagib Jorge Chalfun Universidade Federal de Lavras, Departamento de Agricultura.
  • Domingos José Pardal Nogueira
  • Nilton Caetano de Oliveira
  • Murilo Albuquerque Regina
  • Angelo Alberico Alvarenga Centro Tecnológico do Sul de Minas, Setor de Pesquisa Em Fruticultura.

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1991.v26.3349

Palavras-chave:

<i>Prunus persica</i> Bastch, formação de plantas, espaçamento, poda

Resumo

A fim de estudar a influência de diferentes sistemas de formação e densidade no rendimento do pessegueiro (Prunnus pérsica Bastch), realizou-se o presente trabalho na EPAMIG/Caldas, MG. Utilizou-se a cultivar Biuti como copa, e como porta-enxerto, a 'Okinawa'. Os tratamentos foram os seguintes: formação em taça, vaso moderno, palmeta irregular e bidone, atuando a primeira como testemunha. O sistema bidone induziu o maior rendimento médio de frutos por planta e o maior perímetro do tronco, apresentando, entretanto, o menor peso médio de frutos. Na formação tipo taça obteve-se o maior peso médio dos frutos, não diferindo da condução em palmeta. Nesta, as árvores apresentaram o maior diâmetro médio das copas. No sistema vaso, as plantas tiveram os menores perímetros de tronco. Os sistemas bidone e vaso, plantados no espaçamento de 6,5 x 5,0 m, deram maior rendimento, respectivamente, 15,236 e 10,462 kg/ha.

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Publicado

1991-03-01

Como Citar

Abrahão, E., Chalfun, N. N. J., Nogueira, D. J. P., Oliveira, N. C. de, Regina, M. A., & Alvarenga, A. A. (1991). Sistemas de formação e densidade do pessegueiro. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 26(3), 341–345. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1991.v26.3349

Edição

Seção

FRUTICULTURA