Balanço de energia em soja irrigada e não irrigada

Autores

  • Denise Cybis Fontana Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Agronomia, Departamento de Plantas Forrageiras e Agrometeorologia.
  • Moacir A. Berlato
  • Homero Bergamaschi

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1991.v26.3356

Palavras-chave:

<i>Glycine max</i>, radiação, evaporação, micrometeorologia, deficiência hídrica

Resumo

Foi realizado um experimento micrometeorológico em Taquari, RS, 1985/86, com o objetivo de avaliar os componentes do balanço de energia em soja, cv. Bragg, em condições de irrigação da parcela de (2.500 m2) e não irrigada (2.100 m2). A parcela sem irrigação foi submetida a um período de deficiência hídrica do início do ciclo à floração plena. A utilização do saldo de radiação foi diferente entre os tratamentos, sendo influenciada pelo potencial da água no solo e pela demanda evaporativa da atmosfera. O fluxo de calor latente de evaporação representou a maior porção do saldo de radiação, sendo 95% na parcela irrigada e 78% na parcela não irrigada. O fluxo de calor no solo representou a menor porção do saldo de radiação, sendo 2% e 7% na parcela irrigada e não irrigada, respectivamente.

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Publicado

1991-03-01

Como Citar

Fontana, D. C., Berlato, M. A., & Bergamaschi, H. (1991). Balanço de energia em soja irrigada e não irrigada. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 26(3), 403–410. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1991.v26.3356

Edição

Seção

METEOROLOGIA