Avaliação de consorciações de aveia e azevém-anual com leguminosas de estação fria

Autores

  • Renato Serena Fontaneli
  • Ney Freire Júnior

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1991.v26.3385

Palavras-chave:

consorciações de forrageira, <i> Avena sativa</i>, <i>Lolium multiflorum</i>, <i>Vicia sativa</i>, <i>Trifolium subterraneum</i>, <i>Trifolium pratense</i>, <i>Trifolium vesiculosum</i>, <i>Trifolium repens</i>, misturas de leguminosas

Resumo

Foi realizado, na Faculdade de Agronomia da Universidade de Passo Fundo (UPF), Passo Fundo, RS, um experimento visando avaliar o efeito de consorciações da aveia e azevém (espécies anuais) com leguminosas de estação fria, sobre o rendimento total da matéria seca (MS) e o de proteína bruta (PB). Os tratamentos constaram de: 1. aveia (AV) (Avena saliva L.) cv. UPF-10 + azevém (AZ) (Lolium multiflorum Lam.) cv. Comum; 2. AV + AZ + ervilhaca (ER) (Vicia sativa L.) cv. Comum; 3. AV + AZ + trevo-subterrâneo (TS) (Trifolium subterraneum L.) cv. Trikkala; 4. AV + AZ + trevo-vermelho (TV) (Trifolium pratense L.) cv. Kenland; 5. AV + AZ + trevo-vesiculoso (TY) (Trifolium vesiculosum Savi) cv. Yuchi, e 6. AV + AZ + trevo-branco (TB) (Trifolium repens L.) cv. Yi. Os cortes foram efetuados de julho de 1987 a fevereiro de 1988. As consorciações de AV + AZ + TB, AV + AZ + TV e AV + AZ + ER apresentaram os maiores rendimentos de MS. Para a liberação da área para cultivo na primavera, as consorciações com ervilhaca e trevo-subterrâneo, segundo o período avaliado, são as mais adequadas, principalmente por melhorarem a qualidade e distribuição da forragem ao longo do período de carência. O teor de PB médio foi alto (15,8%).

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Publicado

1991-05-01

Como Citar

Fontaneli, R. S., & Freire Júnior, N. (1991). Avaliação de consorciações de aveia e azevém-anual com leguminosas de estação fria. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 26(5), 623–630. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1991.v26.3385

Edição

Seção

FITOTECNIA