Efeito do período de armazenamento pós-colheita sobre o teor de matéria seca e composição química das palmas forrageiras

Autores

  • Mércia Virgínia F. dos Santos
  • Mário de A. Lira
  • Iderval Farias "Empresa Pernambucana de Pesquisa Agropecuária, Secretaria de Produção Rural E Reforma Agrária, Departamento Técnico Científico.
  • Hélio A. Burity
  • José J. Tavares Filho

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1992.v27.3711

Palavras-chave:

'Redonda', 'Gigante', 'Miúda', <i>Opuntia firus indica</i>, <i>Nopalea cochenillifera</i>, cladódios, proteína bruta, fibra bruta, carboidratos solúveis, cactaceae

Resumo

Foram observados os efeitos de diferentes períodos de armazenamento de cactáceas forrageiras Opuntia firus indica cvs. Redonda e Gigante, e Nopalea cochenillifera cv. Miúda, em galpão coberto, e aberto lateralmente. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, nos quais cada amontoado de artículos constituía um bloco. Os tratamentos foram constituídos por cinco períodos de armazenamento pós-colheita: zero, quatro, oito, doze e dezesseis dias. De modo geral, não foram observadas perdas aparentes, durante os períodos de armazenamento, na percentagem de matéria seca, proteína bruta, fibra bruta e carboidratos solúveis. Os dados sugerem que os cladódios podem ser armazenados por período de até 16 dias, sem perda considerável de suas características nutricionais, o que resultará em diminuição dos custos das atividades diárias de corte e transporte.

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Publicado

1992-06-01

Como Citar

dos Santos, M. V. F., Lira, M. de A., Farias, I., Burity, H. A., & Filho, J. J. T. (1992). Efeito do período de armazenamento pós-colheita sobre o teor de matéria seca e composição química das palmas forrageiras. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 27(6), 777–783. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1992.v27.3711

Edição

Seção

ARMAZENAMENTO