Efeito do período de armazenamento pós-colheita sobre o teor de matéria seca e composição química das palmas forrageiras
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1992.v27.3711Palavras-chave:
'Redonda', 'Gigante', 'Miúda', <i>Opuntia firus indica</i>, <i>Nopalea cochenillifera</i>, cladódios, proteína bruta, fibra bruta, carboidratos solúveis, cactaceaeResumo
Foram observados os efeitos de diferentes períodos de armazenamento de cactáceas forrageiras Opuntia firus indica cvs. Redonda e Gigante, e Nopalea cochenillifera cv. Miúda, em galpão coberto, e aberto lateralmente. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, nos quais cada amontoado de artículos constituía um bloco. Os tratamentos foram constituídos por cinco períodos de armazenamento pós-colheita: zero, quatro, oito, doze e dezesseis dias. De modo geral, não foram observadas perdas aparentes, durante os períodos de armazenamento, na percentagem de matéria seca, proteína bruta, fibra bruta e carboidratos solúveis. Os dados sugerem que os cladódios podem ser armazenados por período de até 16 dias, sem perda considerável de suas características nutricionais, o que resultará em diminuição dos custos das atividades diárias de corte e transporte.