Controle integrado do mal-das-folhas da seringueira associação entre resistência genética e controle químico

Autores

  • Nilton T. V. Junqueira
  • Maria I. P. M. Lima
  • Luadir Gasparotto
  • Alfredo José Barreto Luiz "Embrapa Meio Ambiente - Jaguariúna.

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1992.v27.3738

Palavras-chave:

<i>Hevea Microcyclus ulei</i>, componentes de resistência, resistência parcial

Resumo

Determinou-se a eficiência do controle químico do mal-das-folhas (Microcyclus ulei) em clones de seringueira com diferentes níveis de resistência parcial a essa doença. Em condições de campo, foram pulverizados os lançamentos foliares, a intervalos semanais, por uma, duas, três e quatro vezes, utilizando-se uma mistura de tiofanato metílico a 1,125% + triadimefon a 0,025 + methamidophós a 0,05%. Iniciaram-se as primeiras pulverizações durante a abertura das gemas (estádio A2/A3). Efetuaram-se as avaliações aos 30 dias após as primeiras pulverizações, estimando-se o percentural da área foliar lesionada. A resposta ao controle químico foi diretamente proporcional ao nível de resistência parcial dos clones. Discute-se a influência de cada componente de resistência na resposta dos clones ao controle químico do mal-das-folhas.

Downloads

Publicado

1992-07-01

Como Citar

Junqueira, N. T. V., Lima, M. I. P. M., Gasparotto, L., & Luiz, A. J. B. (1992). Controle integrado do mal-das-folhas da seringueira associação entre resistência genética e controle químico. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 27(7), 1027–1034. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1992.v27.3738

Edição

Seção

FITOPATOLOGIA