Controle integrado do mal-das-folhas da seringueira associação entre resistência genética e controle químico
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1992.v27.3738Palavras-chave:
<i>Hevea Microcyclus ulei</i>, componentes de resistência, resistência parcialResumo
Determinou-se a eficiência do controle químico do mal-das-folhas (Microcyclus ulei) em clones de seringueira com diferentes níveis de resistência parcial a essa doença. Em condições de campo, foram pulverizados os lançamentos foliares, a intervalos semanais, por uma, duas, três e quatro vezes, utilizando-se uma mistura de tiofanato metílico a 1,125% + triadimefon a 0,025 + methamidophós a 0,05%. Iniciaram-se as primeiras pulverizações durante a abertura das gemas (estádio A2/A3). Efetuaram-se as avaliações aos 30 dias após as primeiras pulverizações, estimando-se o percentural da área foliar lesionada. A resposta ao controle químico foi diretamente proporcional ao nível de resistência parcial dos clones. Discute-se a influência de cada componente de resistência na resposta dos clones ao controle químico do mal-das-folhas.