Intensidades e épocas de raleio manual em tangerineira 'montenegrina'

Autores

  • Sergio Francisco Schwarz "Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Agronomia, Departamento de Horticultura e Silvicultura.
  • Otto Carlos Koller "Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Agronomia, Departamento de Horticultura e Silvicultura.
  • Alexandre Augusto Nienow "Universidade de Passo Fundo, Curso de Agronomia, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária.

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1992.v27.3755

Palavras-chave:

citros, <i>Citrus deliciosa, Poncirus trifoliata</i>, alternância de produção

Resumo

Em plantas de um pomar de tangerineiras 'Montenegrina' (Citrus deliciosa Tenore), de sete anos de idade, enxertadas sobre Poncirus trifoliata Raf., localizado no município de Viamão, estado do Rio Grande do Sul, que apresentavam alternância de produção, foram testadas três intensidades de raleio manual: testemunhas (sem raleio), raleio manual de 2/3 ou 66,6% dos frutinhos e raleio manual de 5/6 ou 83,3% dos frutinhos, em três épocas distintas: janeiro, fevereiro, março, correspondentes a 60, 90 e 120 dias após a plena queda natural de frutinhos. Os resultados das duas primeiras safras após o raleio evidenciaram que, independentemente de época, o raleio manual de frutinhos nas intensidades de 66,6% e 83,3% aumentou a qualidade dos frutos produzidos na safra em que foi aplicado o raleio e quebrou a alternância de produção no ano seguinte.

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Publicado

1992-08-01

Como Citar

Schwarz, S. F., Koller, O. C., & Nienow, A. A. (1992). Intensidades e épocas de raleio manual em tangerineira ’montenegrina’. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 27(8), 1161–1165. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1992.v27.3755

Edição

Seção

FRUTICULTURA