Avaliação de forrageiras nativas e naturalizadas, no Vale do Itajaí, Santa Catarina

Autores

  • Fernando Adami Tcacenco

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1994.v29.4078

Palavras-chave:

acessos de gramíneas, gêneros <i>Paspalum</i> e<i> Axonopus</i>, leguminosas, <i>Arachis</i>, pastagens

Resumo

Foram avaliados 38 acessos de gramíneas, principalmente dos gêneros Paspalum e Axonopus, além de leguminosas do gênero Arachis. O material foi plantado em parcelas de 2,0 m x 8,0 m, sendo metade delas (2,0 m x 4,0 m) corrigida e adubada. Dois quadrados (0,7 m) eram cortados a cada 35 dias. Antes de cada corte anotava-se o estádio fenológico e a percentagem de cobertura do solo. O material era pesado e secado em estufa a 65°C por 72 horas. Os dados de produção foram agrupados por estação do ano e comparados através de análise de componentes principais, análise de variância e análise de conglomerados. As produções médias variaram de 1,98 t MS/ha/ano até 11,96 t MS/ha/ano. Houve alta resposta à adubação, para todos os acessos. A maior parte do material concentrou a produção no período de verão. Destacaram-se os seguintes acessos: Arachis repens 010; Axonopus obtusifolius 140 a 153; Axonopus sp., grama missioneira gigante 149; Axonopus sp., grama missioneira roxa 201; Brachiaria dictioneura 131; B. humidicola cv. Pangola; Paspalum notatum 199; e P. saurae cv. Pensacola.

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Publicado

1994-03-01

Como Citar

Tcacenco, F. A. (1994). Avaliação de forrageiras nativas e naturalizadas, no Vale do Itajaí, Santa Catarina. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 29(3), 475–489. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1994.v29.4078

Edição

Seção

ZOOTECNIA