Estimativa da área foliar em mudas de mangabeira (Hancornia speciosa Gom.)

Autores

  • Carlos Eduardo Lazarini da Fonseca "Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento.
  • Rita de Cássia Cerqueira Condé

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1994.v29.4091

Palavras-chave:

análise de crescimento, correlações biométricas

Resumo

Foram desenvolvidos estudos referentes à relação entre área foliar (AF), comprimento (C) e largura (L) das folhas de mudas de mangabeira, crescidas em viveiros a pleno sol (100% de luminosidade) e coberto com tela sombrite (50% de luminosidade). As avaliações foram feitas pegando-se aleatoriamente uma muda de cada ambiente e cada época de avaliação. As épocas avaliadas foram oito, sendo cada avaliação feita a intervalos de cinco semanas. As folhas sem os pecíolos foram numeradas e com uma régua milimetrada foram tomadas as medidas de comprimento e maior largura do limbo. A AF individual foi lida em um integrador Hayashi Denko Co. LTD, Modelo AAM-7. Relações de AF com C, L e C x L foram analisadas através de regressão. As diferenças ambientais entre os dois viveiros não afetaram nenhuma das características foliares avaliadas. Logo, apenas uma equação para cada característica foliar foi determinada: AF = 0,66 + 0,11 C + 0,32 CZ , AF = 1,44 - 1,74 L+1,97 LZ a AF = 0,76 C x L. A equação linear AF = 0,76 C x L foi a que melhor se adequou ao modelo (Rz=0,989), proporcionando a obtenção de estimativas de AF mais rápidas e precisas.

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Publicado

1994-04-01

Como Citar

da Fonseca, C. E. L., & Condé, R. de C. C. (1994). Estimativa da área foliar em mudas de mangabeira (<i>Hancornia speciosa</i> Gom.). Pesquisa Agropecuária Brasileira, 29(4), 593–600. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1994.v29.4091

Edição

Seção

FRUTICULTURA