Respostas de cultivares tradicionais e melhoradas de arroz de sequeiro a diferentes níveis de umidade
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1994.v29.4126Palavras-chave:
<i>Oryza sativa</i>, faixas de umidade, capacidade de campo, resistência à secaResumo
Foi realizado um experimento em casa de vegetação, em Areia, PB, para avaliar o comportamento produtivo de duas cultivares tradicionais (Cáqui e Vermelho) e duas melhoradas (IAC 165 e Guarani) de arroz (Oryza sativa L.) de sequeiro, nas faixas de umidade de 60-70%, 70-80%, 80-90% e 90-100% da capacidade de campo. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com esquema fatorial 4 x 4 e quatro repetições. Foram estudadas as variáveis área foliar, peso de 1.000 grãos, comprimento de panícula, número de panícula, número de espigueta/panícula, produção de grãos, peso seco das raízes, peso seco da parte aérea, matéria seca total e índice de colheita. Somente o peso de 1.000 grãos e o índice de colheita não responderam aos diferentes níveis de umidade. A cultivar melhorada IAC 165 apresentou a maior estabilidade em produção de grãos e produção de matéria seca total, mas a tradicional Vermelho revelou o maior potencial genético para estas características, na faixa de umidade mais desfavorável.