Níveis e parcelamento de nitrogênio em tomateiro rasteiro com plantio direto no submédio São Francisco

Autores

  • Clementino M. B. Faria
  • José R. Pereira
  • Nivaldo D. Costa
  • Francisco A. de A. Silva
  • Manoel E. Alves
  • Sentaro Nakane
  • José Lacy de Freitas
  • Antonio H. Rodrigues

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1996.v31.4469

Palavras-chave:

Lycopersicon esculentum, irrigação, adubação, nível econômico, época de aplicação

Resumo

O trabalho constou de cinco experimentos realizados em Petrolina, PE e Juazeiro, BA, durante os anos de 1992 a 1994, com o objetivo de determinar níveis e parcelamento de nitrogênio adequados para o tomateiro rasteiro (Lycopersicon esculentum) irrigado, em plantio direto. Os níveis testados variaram de 0 a 200 kg/ha de N e os tipos de parcelamento foram: a) toda a dose de N aplicada no plantio; b) 1/3 da dose de N aplicada no plantio e 2/3 aos 25 dias; c) 1/3 da dose de N aplicada no plantio, 1/3 aos 25 dias e 1/3 aos 50 dias; d) 1/2 da dose de N aplicada aos 25 dias e 1/2 aos 50 dias depois do plantio. Os níveis ótimos econômicos estimados de nitrogênio foram 97, 169 e 184 kg/ha de N, que propocionaram produtividades de 30.054, 53.299 e 63.750 kg/ha de tomate, respectivamente. O parcelamento descrito na letra c) foi o mais eficiente.

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Publicado

1996-03-01

Como Citar

Faria, C. M. B., Pereira, J. R., Costa, N. D., Silva, F. A. de A., Alves, M. E., Nakane, S., … Rodrigues, A. H. (1996). Níveis e parcelamento de nitrogênio em tomateiro rasteiro com plantio direto no submédio São Francisco. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 31(3), 181–186. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1996.v31.4469

Edição

Seção

FERTILIZAÇÃO