Teores minerais em pastagens do Rio Grande do Sul. I. Cálcio, fósforo, magnésio e potássio

Autores

  • Clóvis Cleno Diesel Senger
  • Luis Maria Bonnecarrére Sanchez
  • Maria Beatriz Gonçalves Pires
  • João Kaminski

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1996.v31.4564

Palavras-chave:

minerais, pastagens naturais, solos, bovinos de corte, deficiência de minerais

Resumo

Foram coletadas amostras de solo e de pastagem natural, em onze Unidades de Mapeamento de Solo (U.M.) do RS, objetivando conhecer a concentração de alguns macrominerais comparando-a com as exigências dos bovinos. As amostras de solo foram obtidas na primavera de 1989, e as de pastagens, em cinco estações, da primavera de 1989 até a primavera de 1990. Os teores de Ca nos solos foram superiores a 4,0 me/100 ml de solo, e nas pastagens a variação foi de 0,32 a 1,20%; a média de P nos solos variou entre 3,0 e 4,6 ppm, e nas pastagens, entre 0,06 e 0, 19%; o teor médio de Mg nos solos oscilou entre 3,5 e 17,2 me/100 ml, e nas pastagens, entre 0,06 e 0,15%; os teores médios de K nos solos ficaram compreendidos entre 46,7 e 240 ppiri, e nas pastagens, entre 0,44 e 1,8 1 %. Do total das amostras de pastagem, 98,2% não atingiram o teor mínimo de 0, 18% de P necessário para atender ao requerimento mínimo de bovinos. Quanto ao K e Mg, apenas 16,4 e 14,5%, respectivamente, não apresentaram o teor mínimo necessário para bovinos. Os teores de Ca foram suficientes para atender às necessidades de bovinos de corte.

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Publicado

1996-12-01

Como Citar

Senger, C. C. D., Sanchez, L. M. B., Pires, M. B. G., & Kaminski, J. (1996). Teores minerais em pastagens do Rio Grande do Sul. I. Cálcio, fósforo, magnésio e potássio. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 31(12), 897–904. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1996.v31.4564

Edição

Seção

SOLOS