Sistemas de baixa frequência de sangria com uso de estimulante em seringais no Estado de Mato Grosso

Autores

  • Eliazel Vieira Rondon
  • Antonimar Marinho dos Santos
  • David da Silva
  • Carlos Antônio Ferreira de Souza
  • Antônio Rocha Vital
  • Joadil Gonçalves de Abreu

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1997.v32.4606

Palavras-chave:

Hevea, exploração, produção, secamento de painel

Resumo

Visando estudar sistemas de baixa freqüência de sangria em seringueira (Hevea spp.) com uso de estimulante, em setembro de 1989 foram instalados dois experimentos com tratamentos comuns, em áreas de produtores. Foram utilizados clones IAN 717 e IAN 873, painel virgem com oito anos de idade. O delineamento foi o de blocos ao acaso com seis tratamentos e quatro repetições. O tempo de duração foi de 40 meses de sangria. Nas condições em que o trabalho foi conduzido, observou-se superioridade dos sistemas de baixa freqüência d/4 e d/7. A incidência de secamento do painel foi maior no clone IAN 717, e no entanto este clone obteve melhor desempenho em termos de produção de borracha seca.

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Publicado

1997-01-01

Como Citar

Vieira Rondon, E., Marinho dos Santos, A., da Silva, D., Ferreira de Souza, C. A., Rocha Vital, A., & Gonçalves de Abreu, J. (1997). Sistemas de baixa frequência de sangria com uso de estimulante em seringais no Estado de Mato Grosso. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 32(1), 51–56. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1997.v32.4606

Edição

Seção

FISIOLOGIA VEGETAL