Indução e comportamento de calos de batata-doce em meio salino

Autores

  • Oneide Ferreira de Andrade Castro
  • Arnóbio Gonçalves de Andrade

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1998.v33.4821

Palavras-chave:

cultivar, hormônio, explantes de pecíolo, salinidade

Resumo

Com o objetivo de avaliar o comportamento de cultivares de batata-doce (Ipomoea batatas (L.) Lam.) quanto a produção de calos, em diferentes suplementações de fitohormônios, e em meio contendo diferentes concentrações de NaCl, foram inoculados explantes de pecíolo de nove cultivares no meio de Murashige & Skoog com suplementações de 2,21 ou 1,0 mg/L de 2,4-D, combinado ou não com 0,0025 mg/L de BAP. Observou-se diferenças na taxa de regeneração e tamanho dos calos, conforme a cultivar ou meio empregado, sendo os melhores resultados obtidos com a cultivar Arroba, em meio de cultura suplementado com 2,21 mg/L de 2,4 D + 0,0025 mg/L de BAP. A cultivar Vitória Roxa não formou calos. A salinidade reduziu o crescimento dos calos, permitindo a classificação decrescente das cultivares quanto a resistência à salinidade em: Arroba, Co-Roxa, RC 1.8, Co-Branca, TR 3, Mãe-de-Família També, Paulistinha e 473.

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Publicado

1998-01-01

Como Citar

Castro, O. F. de A., & Andrade, A. G. de. (1998). Indução e comportamento de calos de batata-doce em meio salino. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 33(1), 21–27. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1998.v33.4821

Edição

Seção

FISIOLOGIA VEGETAL