Avaliação de métodos de formação de viveiro de seringueira por semeadura direta no campo, sem sementeira e repicagem

Autores

  • Ailton Vitor Pereira
  • Elainy Botelho Carvalho Pereira

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1998.v33.4935

Palavras-chave:

Hevea brasiliensis, mudas, plantio

Resumo

O trabalho foi conduzido na Estação Experimental da Emgopa, em Goiânia, GO, de abril a maio de 1991, com o objetivo de avaliar diferentes métodos de formação de viveiro de seringueira (Hevea brasiliensis (Willd. ex Adr. de Juss.) Müell. Arg.), por semeadura direta no campo, sem sementeira e repicagem. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso com cinco repetições e cinco tratamentos. Além do método tradicional de formação do viveiro, com sementeira e repicagem, foram testados quatro métodos de semeadura direta no campo, tanto em covas como em sulcos rasos (4-5 cm de profundidade), cobrindo levemente as sementes com uma fina camada (≤ 2 cm) tanto de terra como de serragem curtida. A comparação técnica e econômica dos métodos baseou-se na porcentagem acumulada de plântulas normais (palitos) emergidas a cada cinco dias, dos 10 aos 40 dias após a semeadura; e na demanda por mão-de-obra e materiais. Os resultados indicam que o método de semeadura direta em sulcos rasos e com leve cobertura das sementes com terra apresenta maior viabilidade técnico-econômica, em relação ao método tradicional e demais métodos testados.

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Publicado

1998-07-01

Como Citar

Pereira, A. V., & Pereira, E. B. C. (1998). Avaliação de métodos de formação de viveiro de seringueira por semeadura direta no campo, sem sementeira e repicagem. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 33(7), 1061–1065. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1998.v33.4935

Edição

Seção

FITOTECNIA