Correlação entre testes de vigor em sementes de maxixe

Autores

  • Salvador Barros Torres
  • Magnólia Aparecida Silva da Silva
  • Ione Maria Soares de Carvalho
  • Manoel Abílio de Queiróz

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1999.v34.5293

Palavras-chave:

<i>Cucumis anguria</i>, qualidade fisiológica de sementes

Resumo

O objetivo deste trabalho foi comparar a eficiência de diferentes testes para determinação da qualidade fisiológica de sementes de maxixe (Cucumis anguria L.), visando melhorar sua utilização como testes de qualidade e verificar suas relações com a emergência de plântulas em campo. Foram avaliadas sementes de sete lotes, pelos testes de germinação, primeira contagem de germinação, condutividade elétrica a 4 e 24 horas, envelhecimento acelerado, deterioração controlada, teste de frio sem solo e emergência de plântulas em campo. O trabalho foi desenvolvido no Laboratório de Análise de Sementes e em um campo experimental da Embrapa-CPATSA, em Petrolina, PE, no período de janeiro a maio de 1996. Nos testes de laboratório, o delineamento experimental foi inteiramente casualizado, e nos testes de campo foi usado o delineamento em blocos casualizados - ambos com quatro repetições de cinqüenta sementes, sendo as médias comparadas pelo teste de Tukey a 1% de probabilidade. Os testes de germinação e vigor foram eficientes para detectar diferenças de qualidade fisiológica entre lotes de sementes de maxixe. Os testes de deterioração controlada e de frio sem solo foram mais consistentes na separação dos lotes em diferentes níveis de vigor, e ao mesmo tempo apresentaram os maiores níveis de correlação com a emergência de plântulas em campo.

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Publicado

1999-06-01

Como Citar

Torres, S. B., da Silva, M. A. S., de Carvalho, I. M. S., & de Queiróz, M. A. (1999). Correlação entre testes de vigor em sementes de maxixe. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 34(6), 1075–1080. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1999.v34.5293

Edição

Seção

TECNOLOGIA DE SEMENTES