Resposta do tifton 68 a doses de nitrogênio e a intervalos de cortes
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2000.v35.5970Palavras-chave:
gramíneas forrageiras, adubação nitrogenada, matéria seca, proteína bruta, estação da chuva, estação secaResumo
Este trabalho foi conduzido no período de outubro de 1995 a outubro de 1997, na Embrapa-Centro Nacional de Pesquisa de Gado de Leite, situada em Coronel Pacheco, MG. Foram avaliados cinco doses de N (0, 100, 200, 400 e 600 kg/ha/ano) e três intervalos de cortes do tifton 68 (duas, quatro e seis semanas, nas chuvas, e quatro, seis e oito semanas, na seca) sobre a produção de matéria seca e teores de proteína bruta. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, em parcelas divididas, com três repetições. Nas parcelas foram alocados os intervalos de cortes e nas subparcelas as doses de N. A produção anual de matéria seca do tifton 68 cresceu com o aumento da dose de N até 400 kg/ha/ano e até o intervalo de cortes de seis semanas, nas chuvas, e oito semanas, na seca. A maior produção de matéria seca foi de 20,8 t/ha/ano, com 14,3 t/ha obtida na época das chuvas. A menor produção foi de 3,9 t/ha/ano, sendo 2,8 t/ha alcançada nas chuvas. O teor de proteína bruta aumentou com maiores doses de N, tanto nas chuvas quanto na seca, e com a redução do intervalo de cortes. O maior teor de proteína bruta obtido foi de 20,3%, e o menor foi de 5,2%.Downloads
Publicado
2000-09-01
Como Citar
Alvim, M. J., Xavier, D. F., Verneque, R. da S., & Botrel, M. de A. (2000). Resposta do tifton 68 a doses de nitrogênio e a intervalos de cortes. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 35(9), 1875–1882. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2000.v35.5970
Edição
Seção
ZOOTECNIA