Utilização de fosfatos comerciais para frangos de corte na fase inicial

Autores

  • Livya Stefane Borges de Queiroz Universidade Federal de Lavras
  • Antonio Gilberto Bertechini Universidade Federal de Lavras
  • Paulo Borges Rodrigues Universidade Federal de Lavras
  • Mário César Guerreiro Universidade Federal de Lavras

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2008.v43.616

Palavras-chave:

biodisponibilidade, cinzas ósseas, desempenho, fontes de fósforo

Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho e a mineralização óssea de frangos de corte, na fase de 1–21 dias de idade, e a biodisponibilidade de fósforo de fosfatos comerciais utilizados na alimentação de frangos de corte. Mil e oito pintos machos de um dia de idade foram distribuídos em 14 tratamentos, com 6 repetições de 12 aves cada, em delineamento inteiramente ao acaso. Os fosfatos avaliados foram o defl uorizado, monocálcico B, bicálcico A, bicálcico B e bicálcico C, com dois níveis de fósforo disponível (0,30 e 0,40%). Foi adotada a técnica da abscissa e o fosfato monocálcico A como padrão (valor 100%), com quatro níveis de fósforo disponível: 0,25, 0,35, 0,45 e 0,55% para o cálculo da biodisponibilidade relativa. Todos os
fosfatos com 0,40% do fósforo disponível proporcionaram às aves ganho de peso semelhante. Houve maior mineralização óssea das aves com o fosfato monocálcico B, comparado ao fosfato defl uorizado. As fontes de
fósforo apresentaram pequenas diferenças nos valores de biodisponibilidade relativa, com melhores resultados quanto ao monocálcico B e com maior sensibilidade de resposta da variável cinzas ósseas, em relação ao ganho de peso.

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Publicado

2008-10-31

Como Citar

Queiroz, L. S. B. de, Bertechini, A. G., Rodrigues, P. B., & Guerreiro, M. C. (2008). Utilização de fosfatos comerciais para frangos de corte na fase inicial. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 43(10), 1421–1427. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2008.v43.616

Edição

Seção

ZOOTECNIA