Variação na virulência na brusone do arroz Magnaporthe grisea no Estado de São Paulo

Autores

  • Alfredo Seiiti Urashima

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2002.v37.6318

Palavras-chave:

Pyricularia, genes, resistência a doenças, patogenicidade

Resumo

Variedades resistentes têm sido o método preferido de controle de Magnaporthe grisea, agente causal da brusone do arroz. O objetivo deste estudo foi examinar o grau de diversidade do patógeno em diferentes regiões produtoras de arroz do Estado de São Paulo. Amostras de brusone obtidas de diferentes variedades das regiões de Tremembé, Mococa e José Bonifácio foram analisadas quanto à estrutura das raças, empregando-se as diferenciais Japonesas de arroz. A maior diversidade da virulência foi observada em Tremembé com 22 raças, em três variedades distintas. Não foi identificado nenhum gene de resistência nas diferenciais japonesas que fosse efetivo contra todos os isolados de M. grisea do Estado de São Paulo.

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Publicado

2002-01-01

Como Citar

Urashima, A. S. (2002). Variação na virulência na brusone do arroz <i>Magnaporthe grisea</i> no Estado de São Paulo. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 37(1), 109–115. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2002.v37.6318

Edição

Seção

NOTAS CIENTÍFICAS