Severidade da mancha-de-alternária em cultivares de girassol na região do Cerrado do Distrito Federal

Autores

  • Renato Fernando Amabile
  • Caroline Machado Vasconcelos
  • Antônio Carlos Gomes

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2002.v37.6335

Palavras-chave:

Helianthus annuus, Alternaria helianthi, época de semeadura, população de plantas

Resumo

Avaliou-se a severidade da mancha-de-alternária (Alternaria helianthi) em cinco genótipos de girassol (Helianthus annuus L.), em duas densidades populacionais e duas épocas de semeadura. Os experimentos foram conduzidos no campo experimental da Embrapa-Centro de Pesquisa Agropecuária dos Cerrados, em Planaltina, DF, no ano agrícola de 1998/1999, num Latossolo areno-argiloso. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, num esquema fatorial de 5 x 2, com três repetições. A porcentagem de plantas com sintomas da mancha foi estimada por meio de observações semanais, empregando-se notas de 0 a 5 nos terços inferior, médio e superior da planta. A população de plantas não influenciou na incidência de alternária. Todas as cultivares estudadas foram suscetíveis à doença. As condições climáticas transcorridas em cada época de semeadura modificaram a severidade da doença.

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Publicado

2002-03-01

Como Citar

Amabile, R. F., Vasconcelos, C. M., & Gomes, A. C. (2002). Severidade da mancha-de-alternária em cultivares de girassol na região do Cerrado do Distrito Federal. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 37(3), 251–257. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2002.v37.6335

Edição

Seção

FITOPATOLOGIA