Efeito do ácido indolbutírico no enraizamento de estacas de ramos semilenhosos de pessegueiro

Autores

  • Mauro Brasil Dias Tofanelli
  • Nilton Nagib Jorge Chalfun
  • Alexandre Hoffmann
  • Antônio Chalfun Júnior

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2002.v37.6423

Palavras-chave:

Prunus persica, raízes adventícias, auxina, propagação vegetal

Resumo

Neste trabalho objetivou-se estudar o efeito do ácido indolbutírico (AIB) na formação de raízes adventícias em estacas semilenhosas de nove cultivares-copa (Arlequim, Aurora, Biuti, Diamante, Momo, Ouromel, Pérola de Mairinque, Premier e Tropical) e dois porta-enxertos (Okinawa e R-15-2) de pessegueiro. O experimento foi realizado na Universidade Federal de Lavras, Lavras, MG, em nov./dez. de 1997. As concentrações de AIB utilizadas foram de 0, 1.000, 2.000 e 3.000 mg L-1, e as estacas tiveram a base imersa em solução durante cinco segundos. O AIB influenciou no enraizamento, na formação de calo e no número de raízes. As maiores porcentagens de enraizamento foram observadas nas cultivares Pérola de Mairinque (56,62%) e Tropical (55,04%), ambas ocorrendo na concentração de 3.000 mg L-1 de AIB.

Downloads

Publicado

2002-07-01

Como Citar

Tofanelli, M. B. D., Chalfun, N. N. J., Hoffmann, A., & Júnior, A. C. (2002). Efeito do ácido indolbutírico no enraizamento de estacas de ramos semilenhosos de pessegueiro. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 37(7), 939–944. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2002.v37.6423

Edição

Seção

FISIOLOGIA VEGETAL