Resposta diferencial de espécies e de híbridos de citros à leprose
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2008.v43.646Palavras-chave:
Brevipalpus phoenicis, Citrus spp., CiLV, melhoramento genético, resistência genéticaResumo
O objetivo deste trabalho foi buscar novas fontes de resistência à leprose-dos-citros, no Banco Ativo de Germoplasma do Centro APTA Citros Sylvio Moreira, Instituto Agronômico, em Cordeirópolis, SP. Foram utilizadas plantas obtidas por sementes de 26 acessos, infectadas com o vírus da leprose-dos-citros (Citrus leprosis virus – CiLV), por meio do seu vetor Brevipalpus phoenicis. O aparecimento de lesões, a partir de 21 dias após a inoculação, foi observado em 11 dos genótipos testados (42,3%). Quinze espécies, entre elas Citrus pennivesiculata e C. celebica, comportaram-se como altamente resistentes, enquanto outras, como C. keraji, foram mais suscetíveis que o padrão C. sinensis. Os dados mostraram grande variação de respostas de Citrus spp. à leprose, com elevado número de espécies resistentes, que podem ser utilizadas como fonte de resistência à doença em programas de melhoramento.Downloads
Publicado
2008-10-27
Como Citar
Freitas-Astúa, J., Fadel, A. L., Bastianel, M., Novelli, V. M., Antonioli-Luizon, R., & Machado, M. A. (2008). Resposta diferencial de espécies e de híbridos de citros à leprose. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 43(7), 809–814. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2008.v43.646
Edição
Seção
FITOSSANIDADE