Adaptabilidade e estabilidade de cultivares de milho no Nordeste brasileiro no triênio 1998 a 2000

Autores

  • Hélio Wilson Lemos de Carvalho
  • Maria de Lourdes da Silva Leal
  • Milton José Cardoso
  • Manoel Xavier dos Santos
  • José Nildo Tabosa
  • Benedito Carlos Lemos de Carvalho
  • Marcelo Abdon Lira

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2002.v37.6505

Palavras-chave:

Zea mays, híbrido, variedade, interação genótipo x ambiente

Resumo

Foram avaliadas 22 cultivares de milho (variedades, híbridos e populações) em 45 ambientes do Nordeste brasileiro, no triênio 1998 a 2000, objetivando conhecer a adaptabilidade e a estabilidade desses materiais para fins de recomendação. Utilizou-se delineamento experimental em blocos ao acaso com três repetições. A análise de variância conjunta mostrou inconsistência no comportamento das cultivares diante das variações ambientais. Os híbridos mostraram melhor adaptação que as variedades e populações, constituindo-se em alternativas viáveis para os produtores que investem em tecnologias modernas de produção; sobressaíram-se Cargill 333 B, AG 1051 e Zeneca 8501. As variedades Sertanejo, AL 25, São Francisco, São Vicente, Asa Branca e BR 106 são importantes nos sistemas de produção dos pequenos e médios produtores rurais da região.

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Publicado

2002-11-01

Como Citar

de Carvalho, H. W. L., da Silva Leal, M. de L., Cardoso, M. J., dos Santos, M. X., Tabosa, J. N., de Carvalho, B. C. L., & Lira, M. A. (2002). Adaptabilidade e estabilidade de cultivares de milho no Nordeste brasileiro no triênio 1998 a 2000. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 37(11), 1581–1588. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2002.v37.6505

Edição

Seção

GENÉTICA