Níveis protéicos na ração de frangos de corte na fase de crescimento

Autores

  • Hellen Fernanda Nocciolli Sabino
  • Nilva Kazue Sakomura
  • Rafael Neme
  • Ednardo Rodrigues Freitas

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2004.v39.6788

Palavras-chave:

níveis de proteína bruta, desempenho

Resumo

O objetivo deste trabalho foi determinar o nível mínimo de proteína bruta para atender às exigências nutricionais de frangos de corte Hubbard, machos e fêmeas, na fase de crescimento. Oitocentos e oitenta pintos machos e fêmeas de 22 a 42 dias de idade foram distribuídos ao acaso em esquema fatorial 5x2 (níveis de proteína bruta x sexos), com quatro repetições de 22 aves. Os níveis de proteína testados foram 15%, 17%, 19%, 21% e 23%. Houve efeito quadrático dos níveis de proteína no ganho de peso e na conversão alimentar dos machos. Em relação às fêmeas, o efeito foi quadrático no ganho de peso e linear na conversão. A relação entre o rendimento de carcaça e o nível de proteína bruta da ração foi linear e independente do sexo. O consumo de ração, a gordura abdominal e o rendimento de peito foram influenciados apenas pelo sexo. Recomenda-se 21,70% de proteína bruta para os machos e 19,00% para as fêmeas, na fase de crescimento.

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Publicado

2004-05-01

Como Citar

Sabino, H. F. N., Sakomura, N. K., Neme, R., & Freitas, E. R. (2004). Níveis protéicos na ração de frangos de corte na fase de crescimento. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 39(5), 407–412. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2004.v39.6788

Edição

Seção

AVICULTURA