Perdas de cloreto de mepiquat no algodoeiro por chuva simulada
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2004.v39.6819Palavras-chave:
Gossypium hirsutum, regulador de crescimento, altura de plantas, precipitaçãoResumo
No Brasil, a cotonicultura localiza-se em regiões onde o índice de precipitação pluvial é de aproximadamente 2.000 mm anuais. A aplicação de reguladores de crescimento em condições com esse índice faz com que o produto aplicado seja lavado antes de ser absorvido pelas plantas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da lavagem do cloreto de mepiquat aplicado no algodoeiro, por chuvas simuladas em diferentes períodos após a aplicação do produto. O trabalho foi realizado em casa de vegetação, utilizando vasos de 12 L, com três plantas da cultivar DeltaOpal. No aparecimento do primeiro botão floral, aplicou-se cloreto de mepiquat na dose de 12,5 g ha-1 de i.a. Os tratamentos consistiram de duas lâminas de chuva, 10 e 20 mm, a 0, 2, 4, 8, 16 e 32 horas após aplicação do produto e sem chuva, com quatro repetições. Uma chuva de 10 mm foi suficiente para lavar o produto das folhas independentemente do tempo de ocorrência após a aplicação do regulador. Se houver ocorrência de chuva 0, 2, 4, 8, 16 e 32 horas após a aplicação do produto, a reposição deve ser de 131, 125, 120, 110, 93 e 70 mL ha-1, respectivamente.Downloads
Publicado
2004-07-01
Como Citar
Mateus, G. P., Lima, E. do V., & Rosolem, C. A. (2004). Perdas de cloreto de mepiquat no algodoeiro por chuva simulada. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 39(7), 631–636. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2004.v39.6819
Edição
Seção
FISIOLOGIA VEGETAL