Adaptabilidade e estabilidade de cultivares de milho no Nordeste brasileiro

Autores

  • Hélio Wilson Lemos de Carvalho
  • Mílton José Cardoso
  • Maria de Lourdes da Silva Leal
  • Manoel Xavier dos Santos
  • José Nildo Tabosa
  • Evanildes Menezes de Souza

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2005.v40.6981

Palavras-chave:

Zea mays, variedades, híbridos, interação genótipos x ambientes

Resumo

Foram avaliadas quarenta e seis cultivares de milho em dois anos, em 11 locais do Nordeste brasileiro, no biênio 2001–2002, em blocos ao acaso, com três repetições, com o objetivo de avaliar a adaptabilidade e a estabilidade desses materiais, para fins de recomendação na região. As cultivares mostraram comportamento diferenciado entre si, na média dos ambientes. A magnitude da variância da interação cultivares x locais foi mais expressiva que a magnitude da variância da interação cultivares x anos, o que sugere que as avaliações devam ser realizadas em um maior número de locais. As cultivares avaliadas diferiram quanto à adaptabilidade e à estabilidade; são de grande importância para o Nordeste brasileiro os híbridos e variedades de melhor adaptação (b0> média geral) e com estimativas de b1 semelhantes à unidade (adaptabilidade geral).

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Publicado

2005-05-01

Como Citar

Carvalho, H. W. L. de, Cardoso, M. J., Leal, M. de L. da S., Santos, M. X. dos, Tabosa, J. N., & Souza, E. M. de. (2005). Adaptabilidade e estabilidade de cultivares de milho no Nordeste brasileiro. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 40(5), 471–477. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2005.v40.6981

Edição

Seção

GENÉTICA