Adaptabilidade e estabilidade de cultivares de milho no Nordeste brasileiro
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2005.v40.6981Palavras-chave:
Zea mays, variedades, híbridos, interação genótipos x ambientesResumo
Foram avaliadas quarenta e seis cultivares de milho em dois anos, em 11 locais do Nordeste brasileiro, no biênio 2001–2002, em blocos ao acaso, com três repetições, com o objetivo de avaliar a adaptabilidade e a estabilidade desses materiais, para fins de recomendação na região. As cultivares mostraram comportamento diferenciado entre si, na média dos ambientes. A magnitude da variância da interação cultivares x locais foi mais expressiva que a magnitude da variância da interação cultivares x anos, o que sugere que as avaliações devam ser realizadas em um maior número de locais. As cultivares avaliadas diferiram quanto à adaptabilidade e à estabilidade; são de grande importância para o Nordeste brasileiro os híbridos e variedades de melhor adaptação (b0> média geral) e com estimativas de b1 semelhantes à unidade (adaptabilidade geral).Downloads
Publicado
2005-05-01
Como Citar
Carvalho, H. W. L. de, Cardoso, M. J., Leal, M. de L. da S., Santos, M. X. dos, Tabosa, J. N., & Souza, E. M. de. (2005). Adaptabilidade e estabilidade de cultivares de milho no Nordeste brasileiro. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 40(5), 471–477. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2005.v40.6981
Edição
Seção
GENÉTICA