Degradabilidade ruminal da matéria seca, da fração fibrosa e da proteína bruta de forrageiras
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2006.v41.7186Palavras-chave:
degradação, forragem, volumosos, rúmenResumo
O objetivo deste trabalho foi avaliar a degradabilidade ruminal da matéria seca, da fibra em detergente neutro, da fibra em detergente ácido e da proteína bruta da alfafa (Medicago sativa), aveia-preta (Avena strigosa), leucena (Leucaena leucocephala) e guandu (Cajanus cajan). Amostras de 3 g das forragens foram incubadas no rúmen de três novilhos por períodos de 0, 6, 12, 24, 36, 48 e 72 horas. As degradabilidades efetivas da matéria seca da alfafa e da aveia, para a taxa de passagem de 5% por hora, foram elevadas (acima de 60%). A leucena e o guandu apresentaram valores inferiores, 50,9 e 56,0%, respectivamente. A partir de 24 horas de incubação, a aveia se destacou com maior desaparecimento da fibra em detergente neutro e da fibra em detergente ácido, e ainda apresentou as mais elevadas taxas de degradação efetiva destas frações. A aveia foi a forragem que apresentou maior degradabilidade da matéria seca, da fibra em detergente neutro, da fibra em detergente ácido e da proteína bruta no rúmen. O guandu, entretanto, foi a forragem com as piores taxas de degradação.Downloads
Publicado
2006-04-01
Como Citar
Pires, A. J. V., Reis, R. A., Carvalho, G. G. P. de, Siqueira, G. R., Bernardes, T. F., Ruggieri, A. C., … Roth, M. de T. P. (2006). Degradabilidade ruminal da matéria seca, da fração fibrosa e da proteína bruta de forrageiras. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 41(4), 643–648. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2006.v41.7186
Edição
Seção
NUTRIÇÃO ANIMAL