Estabilidade e adaptabilidade do algodoeiro herbáceo no Cerrado do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul

Autores

  • Adalgisa Aranha de Souza
  • Eleusio Curvelo Freire
  • Riselane de Lucena Alcântara Bruno
  • Luiz Paulo de Carvalho
  • João Luis da Silva Filho
  • Walter Esfrain Pereira

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2006.v41.7255

Palavras-chave:

Gossypium hirsutum, interação GxE, ecovalência, AMMI

Resumo

O objetivo deste trabalho foi analisar a estabilidade e a adaptabilidade, e agrupar ambientes de cultivo, com dados de produtividade de oito genótipos do algodoeiro, avaliados em 16 ambientes localizados no Cerrado de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, na safra 1998/1999. O delineamento utilizado foi em quadrado latino 8x8. As análises individual e conjunta foram realizadas, considerando-se os efeitos de genótipos e ambientes fixos. Os parâmetros foram avaliados pelo método da ecovalência e pelo modelo AMMI. A linhagem CNPA 94773 foi a mais estável e adaptada às condições ambientais. Houve adaptabilidade específica e interação positiva de genótipos a grupos de ambientes: ITA 90 (Campo Novo dos Parecis, Chapadão do Sul, Sorriso, Itiquira e Sapezal); ITA 96, FMT Fetagri e FMT Saturno (Rondonópolis e Pedra Preta); BRS 197 (Nova Mutum, Primavera do Leste e Campo Verde); BRS FACUAL (Quatro Marcos e Campo Verde); CNPA 94773 (Ponta Porã, Sapezal, Alto Taquari e Lucas do Rio Verde) e BRS Antares (Ponta Porã, Alto Taquari e Lucas do Rio Verde).

Downloads

Publicado

2006-07-01

Como Citar

Souza, A. A. de, Freire, E. C., Bruno, R. de L. A., Carvalho, L. P. de, Filho, J. L. da S., & Pereira, W. E. (2006). Estabilidade e adaptabilidade do algodoeiro herbáceo no Cerrado do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 41(7), 1125–1131. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2006.v41.7255

Edição

Seção

GENÉTICA