Indução de resistência sistêmica em tomateiro pela bactéria autóctone residente no filoplano Bacillus cereus

Autores

  • Bernardo de Almeida Halfeld-Vieira
  • José Roberto Vieira Júnior
  • Reginaldo da Silva Romeiro
  • Harllen Sandro Alves Silva
  • Maria Cristina Baracat-Pereira

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2006.v41.7273

Palavras-chave:

Lycopersicon esculentum, Solanum esculentum, controle biológico

Resumo

O objetivo deste trabalho foi investigar se o mecanismo de indução de resistência é responsável pela capacidade de um isolado bacteriano residente no filoplano (Bacillus cereus), obtido de plantas sadias de tomateiro, em controlar diversas doenças da cultura. A fim de investigar o modo de ação envolvido no controle, foi utilizado um isolado de Pseudomonas syringae pv. tomato como patógeno desafiador. A ausência do mecanismo de antibiose contra o patógeno, o aumento significativo dos níveis de peroxidases em plantas expostas ao antagonista e submetidas à inoculação do patógeno desafiador, assim como a sistemicidade da proteção, são evidências que sugerem que o mecanismo de biocontrole em questão se refere à indução de resistência sistêmica (IRS).

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Publicado

2006-08-01

Como Citar

Halfeld-Vieira, B. de A., Júnior, J. R. V., Romeiro, R. da S., Silva, H. S. A., & Baracat-Pereira, M. C. (2006). Indução de resistência sistêmica em tomateiro pela bactéria autóctone residente no filoplano <i>Bacillus cereus</i>. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 41(8), 1247–1252. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2006.v41.7273

Edição

Seção

FITOPATOLOGIA