Indução de resistência sistêmica em tomateiro pela bactéria autóctone residente no filoplano Bacillus cereus
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2006.v41.7273Palavras-chave:
Lycopersicon esculentum, Solanum esculentum, controle biológicoResumo
O objetivo deste trabalho foi investigar se o mecanismo de indução de resistência é responsável pela capacidade de um isolado bacteriano residente no filoplano (Bacillus cereus), obtido de plantas sadias de tomateiro, em controlar diversas doenças da cultura. A fim de investigar o modo de ação envolvido no controle, foi utilizado um isolado de Pseudomonas syringae pv. tomato como patógeno desafiador. A ausência do mecanismo de antibiose contra o patógeno, o aumento significativo dos níveis de peroxidases em plantas expostas ao antagonista e submetidas à inoculação do patógeno desafiador, assim como a sistemicidade da proteção, são evidências que sugerem que o mecanismo de biocontrole em questão se refere à indução de resistência sistêmica (IRS).Downloads
Publicado
2006-08-01
Como Citar
Halfeld-Vieira, B. de A., Júnior, J. R. V., Romeiro, R. da S., Silva, H. S. A., & Baracat-Pereira, M. C. (2006). Indução de resistência sistêmica em tomateiro pela bactéria autóctone residente no filoplano <i>Bacillus cereus</i>. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 41(8), 1247–1252. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2006.v41.7273
Edição
Seção
FITOPATOLOGIA