Trânsito gastrintestinal de dieta seca em Salminus brasiliensis

Autores

  • Luís Gustavo Tavares Braga
  • Ricardo Borghesi
  • Jony Kojy Dairiki
  • José Eurico Possebon Cyrino

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2007.v42.7545

Palavras-chave:

aqüicultura, trânsito gastrointestinal, manejo alimentar

Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar tempo de passagem do alimento e seqüência de repleção e depleção dos órgãos no trato gastrintestinal de Salminus brasiliensis. Cem peixes (38,8±7,6 g) foram mantidos em 20 gaiolas (60 L), a 24,8±0,2ºC e alimentados com ração contendo 1% de Cr2O3. A cada 60 min a partir da primeira alimentação foram sacrificados cinco peixes e foi verificada a localização da digesta no trato gastrintestinal. A partir da segunda hora depois da alimentação, observou-se redução gradativa do conteúdo estomacal e subseqüente presença de digesta no intestino. Esse padrão se mantém até a 16a hora; uma e duas horas depois, estômagos e intestinos, respectivamente, encontram-se completamente vazios.

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Publicado

2007-01-01

Como Citar

Braga, L. G. T., Borghesi, R., Dairiki, J. K., & Cyrino, J. E. P. (2007). Trânsito gastrintestinal de dieta seca em <i>Salminus brasiliensis</i>. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 42(1), 131–134. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2007.v42.7545

Edição

Seção

NOTAS CIENTÍFICAS