Taxa respiratória de frutas de clima temperado
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2007.v42.7570Palavras-chave:
armazenamento, pós-colheita, atmosfera modificadaResumo
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do estádio de maturação, da temperatura e da modificação da atmosfera, durante o armazenamento, sobre a taxa respiratória de cultivares de maçã, caqui, quiuí e pêssego. A relação entre taxa respiratória e o potencial de armazenamento foi avaliada. Os tratamentos utilizados foram dois estádios de maturação (verde-maduro e maduro), três temperaturas (0, 10 e 20ºC) e duas condições de armazenamento (armazenamento refrigerado e atmosfera modificada). As cultivares avaliadas foram Gala e Fuji, em maçã, Fuyu, Giombo, Rama Forte, Taubaté e Coração de Boi, em caqui, Bruno e Hayward, em quiuí, Eldorado, Jubileu e Maciel, em pêssego. Maçãs 'Gala', armazenadas a 0ºC, e 'Fuji', a 0 e 10ºC, não apresentaram pico respiratório característico de frutos climatéricos. A temperatura exerceu forte efeito sobre a respiração; o incremento na taxa respiratória, pelo aumento da temperatura, variou conforme a espécie e a faixa de temperatura analisada. A modificação da atmosfera, em média, reduziu a taxa respiratória em 14,3%, nas frutas armazenadas a 0°C. A taxa respiratória é influenciada pelos fatores cultivar, temperatura de armazenamento e modificação da atmosfera.Downloads
Publicado
2007-03-01
Como Citar
Steffens, C. A., Brackmann, A., Pinto, J. A. V., & Eisermann, A. C. (2007). Taxa respiratória de frutas de clima temperado. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 42(3), 313–321. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2007.v42.7570
Edição
Seção
FISIOLOGIA VEGETAL