Fluxo gênico em soja na Região Oeste do Paraná
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2007.v42.7596Palavras-chave:
Glycine max, organismo geneticamente modificado, taxa de fecundação cruzada, escape gênicoResumo
Este trabalho teve o objetivo de avaliar o fluxo gênico em soja, na Região Oeste do Paraná. Foram semeados cinco círculos concêntricos, com a cultivar CD 219RR, que contém o gene CP4 EPSPS. Os círculos foram espaçados em 50 cm, com círculo interno de diâmetro de 50 cm. Externamente a estes, foi semeada a cultivar CD 211 (convencional), também em cinco círculos concêntricos, espaçados em 1 m. As plantas da cultivar CD 211 foram colhidas e trilhadas individualmente, e as sementes semeadas novamente no campo. Após a emergência, foram obtidas 151.772 plântulas, as quais, com 15 dias, foram pulverizadas com 900 g ha-1 de i.a. de glifosato. Após uma semana, plantas sobreviventes foram submetidas à análise de PCR, para verificar a presença do gene CP4 EPSPS. A taxa de fecundação cruzada foi de 0,61, 0,29, 0,23, 0,22 e 0,23% respectivamente a 1, 2, 3, 4 e 5 m de distância das plantas geneticamente modificadas.Downloads
Publicado
2007-04-01
Como Citar
Schuster, I., Vieira, E. S. N., Santana, H., Sinhorati, D., Silva, R. B. da, & Oliveira, M. A. R. de. (2007). Fluxo gênico em soja na Região Oeste do Paraná. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 42(4), 515–520. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2007.v42.7596
Edição
Seção
GENÉTICA
