Condutância estomática em milho em condições de deficiência de água e nitrogênio

Autores

  • Leonardo Oliveira Medici
  • Ricardo Antunes Azevedo
  • Luciano Pasqualoto Canellas
  • Altair Toledo Machado
  • Carlos Pimentel

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2007.v42.7608

Palavras-chave:

Zea mays, tolerância à seca, sincronia de florescimento

Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do deficit hídrico e de nitrogênio (N) sobre a condutância estomática, em três cultivares de milho cultivadas em campo. A condutância estomática da variedade Sol da Manhã (BRS 4157) e do híbrido Pioneer 6875, em condições de seca e alto teor de N, foi menor que com seca e baixo teor N, o que indica tolerância à seca, pois estas cultivares não tiveram a produção de grãos reduzida com a seca, como ocorreu com a variedade Amarelão, que floresceu sob condições de seca mais severa. 'Sol da Manhã' exibiu maior sincronia entre pendoamento e espigamento com alto teor de N do que com baixo N, o que é evidência adicional de tolerância.

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Publicado

2007-04-01

Como Citar

Medici, L. O., Azevedo, R. A., Canellas, L. P., Machado, A. T., & Pimentel, C. (2007). Condutância estomática em milho em condições de deficiência de água e nitrogênio. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 42(4), 599–601. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2007.v42.7608

Edição

Seção

NOTAS CIENTÍFICAS