Virulência de isolados de Colletotrichum gloeosporioides de populações selvagens de Stylosanthes spp.
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2007.v42.7615Palavras-chave:
antracnose, raças fisiológicas, série diferencial, leguminosa forrageira tropical, resistência genéticaResumo
Os objetivos deste trabalho foram determinar o padrão de virulência/avirulência e as raças de 274 isolados brasileiros de Colletotrichum gloeosporioides de populações selvagens de Stylosanthes spp. dos estados de Goiás, Bahia e Minas Gerais, em 12 acessos diferenciadores, e agrupar os isolados de acordo com a similaridade em virulência. Culturas monospóricas dos isolados foram aspergidas sobre plântulas de 12 acessos diferenciadores. A aferição dos resultados (virulência/avirulência) foi realizada dez dias após as inoculações. A maioria dos isolados brasileiros de C. gloeosporioides de populações selvagens de Stylosanthes spp. apresenta baixa capacidade de virulência, e a raça predominante não apresenta virulência a nenhum dos acessos diferenciadores avaliados. Não existe padrão de distribuição da variabilidade em virulência entre os isolados em função do estado de origem.Downloads
Publicado
2007-05-01
Como Citar
Vieira, E. A., Charchar, M. J. d´Avila, Silva, M. S., & Anjos, J. R. N. dos. (2007). Virulência de isolados de <i>Colletotrichum gloeosporioides</i> de populações selvagens de <i>Stylosanthes</i> spp. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 42(5), 661–667. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2007.v42.7615
Edição
Seção
FITOPATOLOGIA