Herança da resistência antixenótica de tomate à traça-do-tomateiro

Autores

  • Adilson de Castro Antônio Universidade Federal de Viçosa
  • Derly José Henriques da Silva
  • Marcelo Coutinho Picanço
  • Nerilson Terra Santos
  • Maria Elisa de Sena Fernandes Universidade Federal de Viçosa

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2011.v46.8581

Palavras-chave:

Lycopersicon esculentum, Tuta absoluta, recursos genéticos

Resumo

O objetivo deste trabalho foi determinar a herança da resistência por antixenose em plantas de tomate (Lycopersicon esculentum) à traça-do-tomateiro [Tuta absoluta (Lepidoptera: Gelechiidae)]. As avaliações foram realizadas em plantas de tomate das gerações P1, P2, F1, F2, RC1 e RC2. A característica medida nos pais, BGH-1497 (masculino P2) e 'Santa Clara' (feminino P1), e nas gerações F1, F2, RC1 e RC2 foi o número de ovos por planta. Este número foi transformado em índice de não preferência por oviposição. A herança da resistência por antixenose do genótipo BGH-1497 é governada por um gene de efeito maior e poligenes em interações epistáticas, com uma proporção fenotípica de 13:3 entre genótipos suscetíveis e resistentes, respectivamente.Termo para indexação: Lycopersicon esculentum, Tuta absoluta, recursos genéticos.

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Publicado

2011-03-23

Como Citar

Antônio, A. de C., da Silva, D. J. H., Picanço, M. C., Santos, N. T., & Fernandes, M. E. de S. (2011). Herança da resistência antixenótica de tomate à traça-do-tomateiro. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 46(1), 74–80. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2011.v46.8581

Edição

Seção

GENÉTICA