Aleitamento artificial e aquecimento suplementar de ninhos como estratégias para redução da mortalidade de láparos
DOI:
https://doi.org/10.35977/0104-1096.cct2022.v39.26935Palavras-chave:
coelhos, conforto térmico, substituto do leite, sucedâneo lácteoResumo
Esta revisão objetivou levantar informações sobre o aleitamento artificial, abordando os tipos de sucedâneos mais aproveitados pelos produtores e também as estratégias utilizadas com o auxílio do aquecimento suplementar nos ninhos para reduzir a mortalidade dos láparos no período pré-desmame. Atualmente, a cunicultura tem seguido majoritariamente dois caminhos distintos, a produção voltada para carne e a criação de coelhos como animais de companhia, os denominados coelhos pets, e ambas necessitam de um programa de reprodução bem estabelecido para que se tenham láparos para comercialização. Todavia, o período do nascimento até o desmame compreende a fase mais crítica e que mais acomete os filhotes durante seu período na granja, estando isso associado a diversas causas e fatores. O aleitamento artificial é pouco utilizado na cunicultura, principalmente por não haver ainda, no Brasil, um sucedâneo específico para o coelho, que, em conjunto com o aquecimento suplementar dos ninhos, poderia representar uma importante estratégia para redução da mortalidade pré-desmama desse animal.
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