Anelamento e tipo de estaca, no enraizamento da jaqueira

Autores

  • Ildo Eliezer Lederman
  • João Emmanoel Fernandes Bezerra
  • Maria Nazareth Alves Aschoff
  • Rogério C.F. Carvalheira

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1990.v25.13667

Palavras-chave:

propagação vegetativa, propagação assexual, fitormônios, fruteiras tropicais, raízes adventícias, propagação em câmara de nebulização.

Resumo

Um experimento de enraizamento de estacas de jaqueira (Artocarpus heterophyllus Lam.) foi conduzido sob sistema de nebulização intermitente, utilizando-se um delineamento inteiramente casualizado no ananjo fatorial 3(2 x 2 x 3), onde foram estudados dois tipos de estacas (apical e basal), dois tipos de andamento dos ramos (com e sem anelamento) e três tratamentos hormonais (ácido indolbutírico a 5.000 ppm, ácido naftaleno acético a 2.000 ppm, e testemunha). A estaca do tipo basal mostrou-se superior à estaca do tipo apical quando se fez o andamento prévio dos ramos, atingindo um enraizamento de 17,8%. Quando não foi feito o anelamento dos ramos, nem a estaca basal nem a apical enraizaram. O emprego dos ácidos indoibutfrico e naftaleno acético não tiveram qualquer influência na percentagem de estacas enraizadas

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Como Citar

Lederman, I. E., Bezerra, J. E. F., Aschoff, M. N. A., & Carvalheira, R. C. (2014). Anelamento e tipo de estaca, no enraizamento da jaqueira. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 25(10), 1461–1464. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1990.v25.13667

Edição

Seção

FRUTICULTURA