Relação entre precocidade de maturação e desidratação das sementes de pêssego

Autores

  • Wilson Barbosa
  • Fernando A. Campo Dall'Orto
  • Mário Ojima

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1984.v19.15464

Palavras-chave:

Prunus persica, germinação, cultivares

Resumo

Conduziu-se um experimento, no Instituto Agronômico de Campinas, SP, para averiguar a relação entre a precocidade de maturação de 18 cultivares de pêssego (Prunus persica (L.) Batsch) e o grau de desidratação das sementes, expostas às condições de ambientes fechado, por 96 horas. Os resultados mostraram que, quanto mais precoce a cultivar, mais drástica é a desidratação. A amplitude da desidratação foi de 89,6% na cultivar mais precoce, e 46.4% na mais tardia. Estes dados constituem valioso elemento para os trabalhos de melhoramento genético, pois: a) permitem classificar as cultivares com boa precisão quanto à respectiva faixa de maturação dos frutos; b) possibilitam estabelecer, para cada cultivar, um método adequado de germinação.

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Como Citar

Barbosa, W., Campo Dall'Orto, F. A., & Ojima, M. (2014). Relação entre precocidade de maturação e desidratação das sementes de pêssego. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 19(3), 337–339. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1984.v19.15464

Edição

Seção

FRUTICULTURA