Desenvolvimento de cultivares de mangueiras israelenses no semiárido brasileiro

Autores

  • Maria Jany Kátia Loiola Andrade Universidade Federal do Piauí, Rodovia BR-135, Km 3, Planalto Horizonte, CEP 64900-000 Bom Jesus, PI.
  • Alexandre Santos de Oliveira Universidade Federal do Vale do São Francisco, Rodovia BR 407, Km 12, Projeto de Irrigação Nilo Coelho, Lote 543, s/no, CEP 56300-000 Petrolina, PE.
  • Walber Felix dos Santos Universidade Federal do Vale do São Francisco, Rodovia BR 407, Km 12, Projeto de Irrigação Nilo Coelho, Lote 543, s/no, CEP 56300-000 Petrolina, PE.
  • Luan dos Santos Silva Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, Avenida Alberto Lamego, no 2.000, Parque California, CEP 28013-602 Campos dos Goytacazes, RJ.
  • Jenilton Gomes da Cunha Universidade Federal do Piauí, Rodovia BR-135, Km 3, Planalto Horizonte, CEP 64900-000 Bom Jesus, PI.
  • Antônio Gustavo de Luna Souto Universidade Federal do Vale do São Francisco, Rodovia BR 407, Km 12, Projeto de Irrigação Nilo Coelho, Lote 543, s/no, CEP 56300-000 Petrolina, PE.
  • Ítalo Herbert Lucena Calvalcante Universidade Federal do Vale do São Francisco, Rodovia BR 407, Km 12, Projeto de Irrigação Nilo Coelho, Lote 543, s/no, CEP 56300-000 Petrolina, PE.

Palavras-chave:

Mangifera indica, poda de formação, trocas gasosas, 'Omer', 'Shelly'

Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho adaptativo inicial de cultivares de mangueiras israelenses cultivadas na região do Submédio do Vale do São Francisco, Brasil. O experimento foi realizado de janeiro de 2019 a julho de 2020, tendo-se utilizado mudas das cultivares Omer e Shelly, aos seis meses após o transplante, em espaçamento de 3×6 m. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, em arranjo fatorial 2×3, correspondente às duas cultivares de mangueiras israelenses e ao número de ramos após a poda de formação (três, quatro e cinco ramos), com quatro repetições. Foram analisadas variáveis biométricas, bioquímicas e fotossintéticas, que diferiram entre as épocas de avaliação após as podas. A cultivar Omer é mais vigorosa que a Shelly, e a poda formativa com três, quatro e cinco ramos é recomendada para ambas as cultivares de manga nas condições de cultivo do Vale do São Francisco.

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Publicado

2024-03-22

Como Citar

Andrade, M. J. K. L., Oliveira, A. S. de, Santos, W. F. dos, Silva, L. dos S., Cunha, J. G. da, Souto, A. G. de L., & Calvalcante, Ítalo H. L. (2024). Desenvolvimento de cultivares de mangueiras israelenses no semiárido brasileiro. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 58(AA), e03173. Recuperado de https://apct.sede.embrapa.br/pab/article/view/27464