Persistência de duas formulações de Baculovirus anticarsia sobre folhas de soja, em condições de campo
DOI:
https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1992.v27.3734Palavras-chave:
pó molhável, óleo emulsionável, patógeno, radiação solarResumo
O objetivo deste trabalho foi estudar a persistência, em condições de campo, de duas formulações de Baculovirus anticarsia produzidas pelo Instituto Biológico do estado de São Paulo. A proteção contra a radiação solar, conferida ao vírus pelas formulações dos tipos pó molhável (Leucita) e óleo emulsionável (óleo de soja), foi avaliada coletando-se folhas do terço superior das plantas de soja tratadas com as formulações e fornecendo-as para lagartas de Anticarsia gemmatalis criadas em laboratório. Essas coletas foram realizadas por ocasião da aplicação dos produtos e 1, 2, 7 e 14 dias após. Os resultados mostraram que as formulações do patógeno impregnado em Leucita mantiveram sua atividade em níveis superiores aos observados para as demais preparações.
