Táticas do manejo integrado de pragas em áreas Infestadas pelo bicudo-do-algodoeiro

Autores

  • Francisco de Sousa Ramalho
  • Fernando Moura Marques de Jesus
  • José Valdênio Gonzaga

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1990.v25.13480

Palavras-chave:

algodão, Gossypium hirsutum L., cultivar CNPA 3H, cultivar CNPA Precoce-1, Anthonomus grandis, período crítico, nível de controle, controle biológico, controle químico, estratégias de controle.

Resumo

Ao se determinar o período crítico do algodoeiro herbáceo ao ataque do bicudo, e estudando-se táticas de manejo integrado de pragas, em Queimadas, PB e Surubim, PE, os resultados mostram que: o período crítico foi desde surgimento dos primeiros botões florais até o aparecimento dos primeiros capulhos; 10% de botões florais (com orifício de oviposição) podem ser considerados como nível de controle para o bicudo; o complexo ecológico de inimigos naturais existentes no ecossistema do algodoeiro foi capaz de exercer controle sobre o pulgão; a tática que se apresentou como vantajosa, em termos econômicos e ecológicos, foi a empregada a partir do surgimento dos primeiros botões até o aparecimento dos primeiros capulhos na cultura, adotando-se 10% de botões florais danificados pelo bicudo e usando-se cipermetrina 30ED (3,95 g do i.a/ha) com o bico 'bozzle' do pulverizador ElectroDyn entre fileiras, a 20 cm dos ponteiros das plantas, com duas fileiras tratadas por passo.

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Como Citar

Ramalho, F. de S., Jesus, F. M. M. de, & Gonzaga, J. V. (2014). Táticas do manejo integrado de pragas em áreas Infestadas pelo bicudo-do-algodoeiro. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 25(5), 677–690. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1990.v25.13480

Edição

Seção

ENTOMOLOGIA