Inativação do vírus da doença-de-newcastle pela Beta-Propiolactona, Acetilenoimina e Etilenoimina Binária.

Autores

  • Maria Celeste Gomes C. de Souza
  • Raymundo G. Cunha
  • Arnaldo Soares Leal

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1990.v25.13644

Palavras-chave:

pararnixovífrus, inativantes de primeira ordem, galinhas

Resumo

Estudou-se a ação inativante da BPL da AEI e da EIB sobre a infecciosidade e capacidade hemoaglutinante do vírus da doença-de-newcastle (cepa macapá) contido em líquido alantóide virulento. O inativante era adicionado à suspensão de vírus, incubada à 37 ºC e uma amostra retirada a determinados intervalos para verificação da esterilidade e títulos infeccioso e hemoaglutinante. A BPL, na concentração de 1:4000, demonstrou poder inativante mais acentuado no período de duas horas de inativação, devendo a inativação ser completa às seis horas e 16 minutos. A ALI empregada na concentração de 0,05% revelou maior inativação por volta de seis horas de ação, indicando os dados experimentais tempo de onze horas e 28 minutos para a eliminação da infecciosidade. O poder inativante da EIB a 2% foi mais acentuado no período de quatro horas, devendo a inativação ter-se completado com quatro horas e 18 minutos. As três substâncias químicas experimentais mostraram uma ação inativante do tipo linear, completa, sobre a infecciosidade do vírus em estudo, sem afetar sua capacidade hemoaglutinante

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Como Citar

Souza, M. C. G. C. de, Cunha, R. G., & Leal, A. S. (2014). Inativação do vírus da doença-de-newcastle pela Beta-Propiolactona, Acetilenoimina e Etilenoimina Binária. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 25(10), 1375–1381. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1990.v25.13644

Edição

Seção

AVICULTURA