Efeito do ácido indolilbutírico na enxertia e enraizamento da videira

Autores

  • Aparecido Lima da Silva
  • José Carlos Fachinello
  • Amauri Almeida Machado

DOI:

https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1986.v21.14931

Palavras-chave:

estacas, porta-enxertos, propagação, mudas

Resumo

Estacas de porta-enxertos das cultivares de videira: Berlandieri x Riparia SO4, Riparia x Rupestris 101-14 e Rupestris Du Lot foram enxertadas com a cultivar Merlot. As estacas enxertadas foram tratadas na base com ácido indolilbutírico (AIB), nas concentrações de zero, 1.000 ppm, 2.000 ppm, 3.000 ppm e 4.000 ppm, pelo método de imersão rápida, e mantidas estratificadas por 35 dias em areia. Após esse período foram transferidas para casa de vegetação sob condições de nebulização intermitente, ou de permaneceram por mais 35 dias. Os resultados mostraram que o AIB influiu na pega do enxerto, na percentagem de estacas enraizadas, no número e no comprimento de raízes. A percentagem máxima de pega do enxerto foi de 75%, 65% e 90% para os porta-enxertos 'SO4 ', '101-14' e 'Rupestris Du Lot', respectivamente.

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Como Citar

Silva, A. L. da, Fachinello, J. C., & Machado, A. A. (2014). Efeito do ácido indolilbutírico na enxertia e enraizamento da videira. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 21(8), 865–871. https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab1986.v21.14931

Edição

Seção

FITOTECNIA